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Sorrisos largos nos rostos e aplausos que interrompiam discursos a todo momento na coletiva de encerramento da 42ª Expointer deram o tom de celebração pelos números alcançados. A feira fechou seus nove dias com alta nominal de 17,37% nos negócios selados no Parque Assis Brasil, que atingiram o volume total de R$ 2.699.868.739,57. É o resultado mais expressivo desde 2014, quando chegou a R$ 2,72 bilhões.
A economia do Rio Grande do Sul expressa na Expointer toda a sua força e vibração. Tudo isso nos dá confiança sobre a retomada da economia, sobre o que vamos colher ali na frente — comemorou o governador Eduardo Leite.
Como de praxe, a participação do setor de máquinas e implementos agrícolas foi decisiva: correspondeu a R$ 2,5 bilhões, superando os R$ 2,2 milhões do ano passado em 11,43%. Os financiamentos de bancos públicos e privados somaram R$2,04 bilhões, ao passo que as compras à vista e financiadas pela própria indústria chegaram a R$ 504 milhões.
A régua para medir esse ano já era alta, e conseguimos ter aumento — observou Claudio Bier, presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas do Rio Grande do Sul (Simers).
O otimismo é tanto, que o Simers cobrou mais espaço para o segmento no ano que vem, revelando que muitas marcas não conseguiram trazer todos os lançamentos para expor na feira.
Agrícolas do Rio Grande do Sul (Simers).
O otimismo é tanto, que o Simers cobrou mais espaço para o segmento no ano que vem, revelando que muitas marcas não conseguiram trazer todos os lançamentos para expor na feira.
Uma novidade foi a inclusão do setor automobilístico na conta geral de resultados da feira, com vendas de R$ 139,5 milhões, impulsionadas pelos dias sem chuva e facilidades ao consumidor por reunir muitas marcas em um só local.
O melhor desempenho percentual, entretanto, coube ao pavilhão da agricultura familiar, cujas vendas de produtos alimentícios superaram em 13,51% as de 2018, chegando a R$ 4,5 milhões — meio milhão a mais do que a marca anterior.
É sem dúvida um momento festivo depois de nove dias de apreensão e trabalho — desabafou Carlos Joel da Silva, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado (Fetag-RS).
Fonte https://gauchazh.clicrbs.com.br
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